A 30 anos atrás fomos contemplados com um estupro musical avassalador e mais!!! Há 59 nove anos nasce o grande Neil Ellwood Peart,ou apenas Neil Peart, o Koma zine deseja do fundo de sua alma musical um grande parabéns e homenageamos sua existência com essa resenha sobre um clássico absoluto de sua autoria .
1981 tantos clássicos absolutos já tinham se fincado e grandes projetos, algumas separações que abalariam a todos, grupos nascendo, movimentos se criando dentro da musica, a partir deste ano foi iniciado um grande ciclo que se perpetua a até hoje .
Os três jovens de Toronto Óntario Canada Alex Lifeson, Neil Pert e Geddy lee que comandavam toda a parafernália do Rush, mesas de teclados, double bass, guitarras com efeitos soberbos kits de bateria mais que completos .
Nos presenteou, de uma forma que jamais poderíamos prever pois conhecendo o grupo não poderíamos esperar algo pois Rush é sinônimo
de criatividade e superação total de seus limites ou dos limites
humanos de compor criar tocar ou seja deprima-se agora simples mortal ou
fãs de Dream Theather kkkkkkkkkk ,estamos falando do máximo da musica, o clímax, o nirvana de emoção chamado Moving Picture. Lançado dia 7 de fevereiro de 1981 porém gravado, mixado e essas bagaças dentre outubro e novembro de 1980 .
Contudo este "Arrombo musical" é composto de
Sete
hinos absolutos de puro instinto jovem e abarrotados de muita
criatividade, emoção, magia e uma técnica apurada, capaz de criar
lendas sobre a gravação do disco (reza a lenda que a bolacha foi
registrada e completada em um ou dois takes apenas de gravação ao vivo ) .
Letras absolutamente inspiradoras com aspectos e assuntos desde a parentada loca de Neil Peart (principal letristas da banda e responsável por todas as letras do disco exceto Tom Sawyer de (Peart e Dubois ), trazendo alusões e conexões de ligações humanas a sistemas eletrônicos ou cibernéticos,
contos fantasiosos, até simples reflexões reais de vida de pessoas
simples que procuram respostas para as duvidas eternas da alma .
A arte da capa completamente clássica com uma pintura que se pode encontrar em qualquer galeria de arte moderna que fãs de Rush ou até mesmo um sábio apreciador de arte, reservaria um lugar bem visto de sua residência para repousa-lo.
Abrindo o álbum com “Tom Sawyer" refere-se ao personagem de mesmo nome dos livros de Mark Twain, uma pedrada tão forte capaz de lhe arrancar da fronteira entre o surreal e outra dimensão ou apenas destroncando os braços dos Air-drummers de plantão, que tentam reproduzir cada tom que Neil Peart toca com seus 16 braços kkkk !!!
Seguindo com "Red Barchetta" outra bomba atomica (será que eu encontro mais adjetivos absurdos até o fim da resenha?) essa conta a historia do velho Barcheta do tio de Neil Peart, passagens intricadas de batera e solo brilhante de Alex, o que menos importa na musica é o Barcheta do tio do Neil kkkkk .Final apoteótico com um arregaço de Geddy Lee no Baixo acompanhando os tempos loucos de Neil presença de pedal duplo em alguns momentos .
Na sequencia “YYZ”, o barato desta instrumental é que ela deve ser no mínimo a mais cantada do show do Rush.
Mesmo sem letra o poder de melodia está presente nesta composição, sem
deixar de esquecer que este é um álbum que trás o que a de mais
progressivo que possa existir, porém de uma forma melodiosa onde cada
composição se encaixa fazendo sintonia e criando essa obra prima que
está, na medida do possível, acessível para sábios ouvidos !!! destaque
para a volta do solo onde entra uma atmosfera de teclados que abrange
todos os instrumentos no PAM da musica genial.
“Limelight” sem duvidas um dos riffs mais maravilhosos de toda a historia do rock com uma condução de melodia contornando cada palavra que sai da boca abençoada de Geddy le
Um
refrão de arrepiar que antecede um dos solos mais lindos também da
historia do rock se não o mais lindo de todos, mais inspirado, mais enlouquecedor, mais descrevedor (se é que essa palavra existe ) de tudo que pode se chamar melodia !!!E Geddy lee fritando o baixo no azeite extra virgem !!!!!! Do caralho final apoteótico novamente daqueles que você não quer que acabe mais.
Em sequência a maior do disco com seus aproximadamente 11h00min minutos de pura luxuria The “Camera Eye”
Uma
canção que pode descrever com toda certeza a complexidade que se resume
a banda, com efeitos distorcidos se dá início a música, com a bateria
seguida do baixo e a guitarra até que tudo se une; com a companhia do
teclado fazendo aquele clima Rush de ir desmascarando a porradaria que esta por vir, talvez a música mais pesada do Rush desde seus petardos dos anos 70. A fase mais heavy da banda, uma variação incrível de climas e nuances diferentes tempos malucos. Destaque para novamente Alex Lifeson solo genial!!!
Mais próximo do fim, há quem diga que sempre se guarda o melhor para o final, apesar de o melhor ser o cd inteiro.
E esse melhor esta com toda força em “Witch Hunt” a primeira parte (que, na verdade, é a terceira) da tetralogia Fear, chamada "Witch Hunt" esssa musica é como se tivessem furado um saco que estava escrito (emoção) e ele vasou e saiu essa música kkkkkkkk porrra
de musica linda nem tenho o que dizer, nos seus poucos 4 minutos que se
estende é difícil não entregar seus sentimentos para que fiquem
guardados e cada vez que você ouvir essa canção eles surgem!!
e para infelizmente dar tchau feliz(pois essa é a unica tristeza que esse cd causa, o seu fim) a cheia de groove “Vital Signs” Com uma pegada bem Reggae mais em sábias dosagens
empolgante diria que um prelúdio para o fim com direito a um pequeno
solo de baixo (quem precisa de solo de baixo ao decorrer da todas as
músicas?? é uma aula ) trazendo aquele final arrastado chegando ao seu
fim !!!
O Moving Pictures foi terceiro lugar no Billboard Álbum Chart
, Até o momento o álbum mais vendido da banda, chegando a mais de 4
milhões de unidades vendidas somente nos Estados Unidos em 1995,
recebendo o Disco De platina quadruplo, uma grande obra prima, e cada
vez mais a banda Rush
vem nos surpreendendo com sua facilidade de impressionar com cada
detalhe e esmero que compõem suas musicas e fazem com que elas toquem
profundamente cada um de nós, Sábios ouvintes da boa musica
o Koma traz de presente para todos os fãs da musica boa da música em seu extremo e parabeniza essa banda maravilhosa por esse álbum incrível neste ano em que ele completa 30 anos de existência e que venham mais 30 anos ......
Moving Picture é o oitavo álbum de estúdio do Rush !!!
Moving Pictures
Moving Pictures
07-02-1981
Tracklist
1. "Tom Sawyer" 4:31
2. "Red Barchetta" 6:10
3. "YYZ" 4:23
4. "Limelight" 4:20
5. "The Camera Eye" 10:59
6. "Witch Hunt (Part III of Fear)" 4:46
7. "Vital Signs" 4:47
Duração total: 39:56
Nenhum comentário:
Postar um comentário